Marcas escuras após lesões ou irritações podem indicar hiperpigmentação pós-inflamatória, um problema cutâneo que possui diversas origens.
Neste artigo, vamos explorar em detalhes o que é a hiperpigmentação pós-inflamatória, suas causas e as melhores formas de prevenção e tratamento dessa condição.
Continue a leitura e descubra tudo o que você precisa saber sobre a hiperpigmentação pós-inflamatória e o que fazer para uma pele mais saudável e uniforme!
O que é hiperpigmentação pós-inflamatória?
A hiperpigmentação pós-inflamatória ou HPI, é uma condição dermatológica caracterizada pelo escurecimento da pele após um processo inflamatório.
Como a hiperpigmentação pós-inflamatória se forma na pele?
Quando ocorre um dano ou trauma na pele, o sistema imunológico é ativado para combater a inflamação e iniciar o processo de cicatrização.
Durante esse processo, diversas substâncias inflamatórias, como as prostaglandinas e as citocinas, são liberadas.
Essas substâncias estimulam os melanócitos a produzirem mais melanina, o pigmento responsável pela coloração da pele, como uma forma de proteção contra possíveis danos futuros.
Com o aumento da produção de melanina e a sua transferência para as células da pele ao redor da área inflamada, surgem as manchas escuras características da hiperpigmentação pós-inflamatória.
Quais são as causas da hiperpigmentação pós-inflamatória?
A hiperpigmentação pós-inflamatória pode ser desencadeada por diversos fatores e conhecer cada um deles é fundamental para prevenir e tratar adequadamente essa condição.
Dentre as causas da hiperpigmentação pós-inflamatória destacam-se:
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Acne: especialmente em casos de acne inflamatória, como pápulas, pústulas e nódulos, quando essas lesões inflamadas cicatrizam, é comum que manchas escuras apareçam na pele;
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Queimaduras de sol ou qualquer outro tipo: a intensidade da queimadura e a extensão da inflamação são fatores que influenciam diretamente a hiperpigmentação pós-inflamatória;
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Dermatite de contato: reação inflamatória da pele causada pelo contato com substâncias irritantes ou alergênicas, como cosméticos, produtos de limpeza, metais e plantas que pode danificar as células da pele e levar à hiperpigmentação pós-inflamatória;
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Psoríase: essa doença inflamatória crônica da pele, caracterizada por placas vermelhas e descamativas também pode desencadear a hiperpigmentação;
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Infecções cutâneas: como herpes, impetigo e foliculite também podem causar HPI após a cicatrização das lesões.
Conhecer essas causas é fundamental para prevenir e tratar adequadamente essa condição, buscando controlar a inflamação e proteger a pele de danos futuros.
Qual a diferença entre hiperpigmentação pós-inflamatória e outras formas de hiperpigmentação?
A hiperpigmentação pós-inflamatória se diferencia de outras formas de hiperpigmentação, como o melasma e as efélides (sardas), por sua causa e características clínicas.
Enquanto ela está diretamente relacionada a um processo inflamatório prévio, o melasma está associado a fatores hormonais, exposição à luz solar e predisposição genética, e as efélides surgem devido à exposição solar e são mais comuns em pessoas com pele clara e cabelos ruivos ou loiros.
Além disso, a hiperpigmentação pós-inflamatória tende a ser mais localizada nas áreas onde ocorreu a inflamação, enquanto o melasma e as efélides podem aparecer em diferentes partes do corpo, independentemente de lesões prévias.
Quanto tempo dura a hiperpigmentação pós-inflamatória?
A hiperpigmentação pós inflamatória tem cura e em geral, a duração da hiperpigmentação pós-inflamatória varia entre 3 e 24 meses. Alguns dos fatores que podem influenciar esse tempo são a extensão e a profundidade da inflamação, o tipo de pele e os cuidados adotados durante o processo de cicatrização.
Como prevenir a hiperpigmentação pós-inflamatória?
Prevenir a hiperpigmentação pós-inflamatória é tão importante quanto tratá-la. E o melhor de tudo é que existem algumas medidas simples podem ser adotadas para reduzir o risco de desenvolvimento dessa condição.
Confira as 5 principais formas de prevenir a hiperpigmentação pós-inflamatória:
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Proteger a pele do sol: use protetor solar com FPS superior a 30, evite se expor ao sol nos horários mais intensos e utilize acessórios como chapéus e óculos de sol;
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Tratar adequadamente condições inflamatórias da pele: procure tratar de forma eficaz problemas como acne, eczema, psoríase e outras condições que possam causar inflamação na pele;
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Evitar a manipulação de lesões na pele: não esprema espinhas, cravos ou outras lesões, pois isso pode aumentar a inflamação e o risco de desenvolvimento de hiperpigmentação pós-inflamatória;
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Cuidar da pele diariamente: mantenha uma rotina de cuidados com a pele que inclua limpeza suave, hidratação adequada e o uso de produtos específicos para o seu tipo de pele com ingredientes calmantes e anti-inflamatórios;
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Realizar tratamentos preventivos: alguns tratamentos, como a esfoliação suave e o uso de produtos com ativos clareadores também podem ser realizados de forma preventiva.
Lembrando que cada pele é única e pode reagir de forma diferente aos tratamentos. Por isso, em caso de dúvidas, é fundamental buscar a orientação de um dermatologista para desenvolver uma estratégia de prevenção personalizada.
Quais são os melhores tratamentos para hiperpigmentação pós-inflamatória?
O tratamento da hiperpigmentação pós-inflamatória pode envolver uma combinação de procedimentos dermatológicos e produtos tópicos, dependendo da gravidade das manchas e das características individuais da pele.
Procedimentos dermatológicos
Os procedimentos dermatológicos são recomendados no tratamento da hiperpigmentação pós-inflamatória em casos mais resistentes ou manchas mais profundas. Sendo os mais comuns:
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Peeling químico: utiliza ácidos em diferentes concentrações para remover as camadas superficiais da pele, estimulando a renovação celular e o clareamento das manchas;
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Microdermoabrasão: promove uma esfoliação mecânica da pele, removendo as células mortas e estimulando a produção de colágeno, o que pode ajudar a clarear e melhorar a textura da pele;
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Laser: utiliza feixes de luz para fragmentar os pigmentos escuros na pele, promovendo seu clareamento.
É importante lembrar que esses procedimentos devem ser realizados por um profissional qualificado.
Além disso, a proteção solar é fundamental após a realização desses tratamentos para evitar um possível agravamento da hiperpigmentação.
Produtos tópicos
Os produtos tópicos são uma parte essencial do tratamento da hiperpigmentação pós-inflamatória e podem ser usados isoladamente ou em combinação com procedimentos dermatológicos.
Existem diversos tipos de produtos tópicos que podem ser utilizados no tratamento da HPI, como cremes, géis, fluidos, loções, pomadas e séruns.
Geralmente, esses produtos contêm diferentes ingredientes ativos clareadores, esfoliantes e anti-inflamatórios, que agem para reduzir a hiperpigmentação, acalmando a pele e uniformizando seu tom.
Quais são os melhores ativos para hiperpigmentação pós-inflamatória?
Depois de descobrir quais são as formas de prevenção e tratamento da HPI, é importante conhecer os ativos mais eficazes para lidar com essa condição.
Mas afinal, quais são os melhores ativos para hiperpigmentação pós-inflamatória? Confira a seguir:
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Ácido glicólico: promove a renovação celular e a esfoliação da pele, removendo as células mortas e estimulando a produção de colágeno.
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Ácido hialurônico: embora não atue diretamente no clareamento das manchas, o ácido hialurônico é um poderoso hidratante que ajuda a manter a pele saudável.
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Ácido kójico: derivado de fungos, esse ativo inibe a produção de melanina, promovendo o clareamento da pele de forma eficaz e segura.
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Ácido tranexâmico: inibe a produção de melanina e reduz a inflamação, ajudando a clarear as marcas e a prevenir o seu reaparecimento.
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Argila branca: rica em minerais, a argila branca possui propriedades clareadores e adstringentes, ajudando a controlar a produção de melanina.
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Babosa: com propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes, a babosa pode ajudar a acalmar a pele e a reduzir a hiperpigmentação pós-inflamatória.
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Hidroquinona: encontrada em pomadas e cremes dermatológicos, a hidroquinona é um dos ativos mais potentes para o clareamento da pele, mas seu uso deve ser restrito e acompanhado por um dermatologista para evitar efeito rebote.
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N-acetil glucosamina (NAG): encontrada em cremes e séruns clareadores, a NAG inibe a produção de melanina e promove a esfoliação da pele.
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Niacinamida: também conhecida como vitamina B3, a niacinamida inibe a transferência de melanina para as células da pele, reduzindo a hiperpigmentação.
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Retinoides: derivados da vitamina A, os retinoides promovem a renovação celular, estimulam a produção de colágeno e reduzem a hiperpigmentação.
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Vitamina C: um potente antioxidante que inibe a produção de melanina, estimula a produção de colágeno e protege a pele contra os danos causados pelos radicais livres.
Com a combinação adequada desses ativos e a supervisão de um profissional, é possível alcançar uma pele mais uniforme e livre dos sinais causados pela hiperpigmentação pós-inflamatória.

Quais produtos para hiperpigmentação pós-inflamatória usar?
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Em seguida, para tratar as manchas de forma direcionada, aplique a Máscara Facial de Argila Branca Uniformizadora 2.0 sobre a pele do rosto.
Com argila branca e extrato de alga vermelha em sua fórmula, essa máscara facial clareia as áreas afetadas e reduz a hiperpigmentação, enquanto estimula a produção de colágeno, deixando a pele mais uniforme e luminosa.
E para prevenir o surgimento de novas manchas, não se esqueça da hidratação! Para isso, conte com o Fluido Finalizador Uniformizador, que oferece hidratação intensiva com efeito antioxidante, reduzindo a hiperpigmentação e protegendo a pele dos danos causados pela radiação UV.
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